Às vezes, por pura infelicidade, a vida insiste em pisar no coração das mulheres.
Às vezes, algumas delas transformam a dor profunda que sentem em momentos que se eternizam através da arte. Outras vezes, elas se calam e seguem. E o amor (de mãe, de mulher, de esposa, de amante..) que não puderam vivenciar em plenitude, permanece vivo. Como a obra de Frida Kahlo e Camille Claudel, a poesia e a música de Violeta Parra e Patti Smith, os textos de Clarice Lispector.
Amo essas mulheres pela coragem e ousadia, amo de todo o meu coração.
Reverencio.
Um brinde às mulheres.
Obra "O Abandono" (1905). Camille Claudel
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