Eu demorei muito tempo para entender isso. Até hoje não sei se entendi exatamente o que ele quis me dizer, apenas sinto que vivo em gratidão e amor com meu corpo mesmo na sua imperfeição estética. Amo minha vida que habito a partir dessa casa com saúde e sensibilidade em sentir prazer, em trabalhar, em gerar e parir o meu filho, em me manter viva e conectada ao mundo e aos meus novos desafios. Ao meu corpo físico, minha homenagem nessa etapa de vida prestes a iniciar uma nova idade. Ao meu corpo meu reconhecimento amoroso por tantas vezes ter me protegido e cuidado nos excessos e enganos que faz a história de uma vida de quem precisa experimentar para se encontrar, se perder, amar, amadurecer e começar tudo de novo. Um brinde à pele, à epiderme, à morada da alma no mundo, no planeta Terra.
Sentir pode ser tão bom, eis o convite à conexão mundana de existir.
Namastê.
Ekatala Keller
Astrologia & Arte
Fotografia Alexandre Devananda
Ipanema/Rio de Janeiro
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Ipanema/Rio de Janeiro
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