No meu sonho, nas minhas férias de infância, eu cruzava as ondas do mar com a minha prancha de isopor e me sentia muito forte. Depois, percebi na vida ainda muito jovem, que as ondas eram muito mais fortes e cruzavam os meus sonhos, despedaçando-os. Hoje eu sonhei que nem eu cruzava as ondas, nem elas me despedaçavam: nós apenas nos encontrávamos. Quase um deleite. Todo um prazer.
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